O projeto de pesquisa Boas práticas sobre a covid-19 no Rio Grande do Norte, na Paraíba e Ceará: tradução e elaboração de materiais nos territórios, foi selecionado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para receber financiamento em edital que contemplou projetos com foco no enfrentamento da pandemia e suas consequências. Foram mais de 2.200 projetos inscritos por diversas instituições do país e apenas 90 selecionados.

O projeto é coordenado pela professora Ana Gretel Echazú Böschemeier, do Departamento de Antropologia da UFRN e conta com a colaboração também de professores dos departamentos de Saúde Coletiva, Políticas Públicas e Letras.

“A proposta de pesquisa abrange questões ligadas ao encontro de saberes e à tradução cultural de materiais biomédicos com foco na saúde coletiva/intercultural, em diálogo com sete comunidades locais/movimentos sociais do Nordeste brasileiro”, destaca a professora Ana Gretel.

A coordenadora do projeto ainda destaca que o projeto conta com colaboração de instituições internacionais.

Fonte: Ascom CCHLA.

Acontece na próxima quinta-feira, 27 de agosto, a segunda edição do Biofórum no semestre. Com o título Conservação, distribuição espacial e endemismo do gênero de cactos Pilosocereus em ambientes xéricos Neotropicais, a palestra tem início às 17h, de maneira remota, com transmissão pela plataforma Google Meet.

Nesta semana, a palestrante é Mayara Alves, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia do Centro de Biociências (PPGECO/CB). Desde 2016 desenvolve pesquisas com xerófitas, que são aquelas plantas resistentes à escassez de água, muito presentes em regiões de clima seco como a caatinga.

A publicação de referência para a conferência é o artigo que intitula esta edição do Biofórum, cuja leitura pode ser feita no Journal for Nature Conservation. O evento é aberto a todas as pessoas interessadas na temática e não é necessária inscrição prévia para a participação.

Biofórum

Em atividade desde 2017, o Biofórum é organizado por estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PPGECO). “Trata-se de um meio de divulgação científica para toda a comunidade acadêmica, além de ser um espaço para trocar ideias, discussões e experiências”, explica Jessica Bleuel, membro da comissão organizadora.

Fonte: Agecom UFRN.

A startup Futebol Interativo, incubada no programa de inovação e empreendedorismo do Inova/Instituto Metrópole Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (IMD-UFRN) lança seu primeiro programa de estágio. As inscrições para a primeira etapa devem ser feitas até o dia 28 de agosto através do link.

Os candidatos poderão atuar nas áreas tech, business ou soccer. O processo seletivo consiste em três etapas sendo a primeira um Fit cultural, a segunda uma dinâmica em grupo e a terceira a entrevista final que finaliza a seleção no dia 9 de setembro. 

Buscando transformar sonhos em carreiras, oportunizando qualificação e desenvolvimento profissionais de excelência para o Futebol, a empresa desenvolve soluções educacionais fundamentadas em uma metodologia própria – conhecimento pela prática – acessíveis hoje a mais de 60 mil alunos/usuários em mais de 50 países. 

A start-up, busca impactar a maior paixão nacional todos os dias através da Educação e da Tecnologia e junto com o programa de estágio buscar pessoas com ímpeto de aprender.  Mais informações podem ser encontradas no Instagram.

O Projeto de Extensão Chá das Cinco – Conversando e Convivendo com o Idoso, da Faculdade de Ciências do Trairi (FACISA), retomou as atividades de forma virtual e está apresentando uma série de encontros com abordagens temáticas. A primeira live, Historiando o Projeto Chá das Cinco, com as participações da coordenadora, professora Luciana Medeiros e do estudante de Enfermagem Maxsuel Mendonça, rememorou os objetivos do projeto iniciado em 2015 e os resultados obtidos até agora, por meio das ações desenvolvidas junto à pessoa idosa.

Na última sexta-feira, 21, o tema apresentado foi Arteterapia, com o objetivo de levar informações aos internautas acerca da importância da técnica como processo terapêutico. Sob a mediação da professora Luciana e da estudante Maressa Gabrielle, os participantes trocaram informações sobre a arteterapia, inclusive com relato de experiências.

Dona Francisca Paizinho, de 76 anos, participou da live e contou como a arte tem lhe ajudado ela nesse momento de isolamento social, em decorrência da pandemia de covi-19. Trabalhando com artes manuais há mais de 40 anos, Dona Francisca diz que atividades como o crochê, bordado e costura lhes ajudaram a transpor momentos de dificuldades e a encarar essas dificuldades com mais leveza.  “Às vezes, até como se fosse mais jovem”, disse.  Ela contou que aprendeu a bordar mocinha, e o crochê, ainda meninas, fazendo varandas de rede com sua mãe. Antenada, diz que busca inspiração na natureza, em revistas e lógico, na internet.

A arteterapia, segundo a professora Luciana Medeiros, estimula o autoconhecimento e auto-ajuda, e o trabalho da psicologia com a arte proporciona uma comunicação melhor, possibilita a expressão de sentimentos e emoções , e contribui com o alívio de tensões e estresse.

Na próxima sexta-feira, dia 28, o Chá das Cinco apresentará um novo encontro, dessa vez abordando o tema Intoxicações e Medicamentos.  A live é transmistida pelo instagran @ChadasCincoFacisa, toda sexta-feira às 17horas, com a participação da professora Luciana Medeiros, alunos da Facisa e convidados.

Fonte: Agecom UFRN.

Oferecer um programa de vigilância nutricional e de atenção à saúde para pacientes com câncer e com risco nutricional. Esse é o objetivo do serviço de teleatendimento nutricional que está sendo disponibilizado remotamente, via whatsapp, pelo número (84) 99866 9569. O público-alvo são pacientes adultos e idosos com diagnóstico de câncer, com risco nutricional e atendidos na Unidade de Assistência de Alta Complexidade (UNACON) do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL/UFRN).

O serviço está sendo realizado pelo Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Departamento de Nutrição (DNUT). A ação integra o projeto de extensão Vigilância nutricional em pacientes com câncer: aprimorando o cuidado com o intuito de minimizar o impacto do tratamento na saúde, bem-estar e qualidade de vida, vinculado às atividades do Grupo de Estudos em Metabolismo, Exercício e Nutrição (GMEN).

De acordo com a coordenadora do projeto, professora Ana Paula Trussardi Fayh (DNUT/UFRN), serão oferecidos dois tipos de acompanhamentos aos participantes: atividades de educação alimentar e nutricional em grupo e atendimento nutricional individualizado. Essas modalidades podem ser usufruídas isoladamente ou combinadas, dependendo da disponibilidade e do grau de risco nutricional do paciente.

A professora explica que alterações no estado nutricional e composição corporal em quem tem diagnóstico de câncer são comuns e podem impactar diretamente no prognóstico, na qualidade de vida e no impacto do tratamento. Por isso, é importante manter esses pacientes assistidos. Com esse projeto, “esperamos que os alunos envolvidos nas atividades se tornem mais críticos e humanos na sua forma de lidar com pacientes, assim como esperamos que os pacientes envolvidos no projeto apresentem melhoria da saúde e da qualidade de vida”, disse.

Fonte: Agecom UFRN.