Pesquisador do IIF/UFRN é selecionado em nova chamada do Serrapilheira

01/06/2020 12:06



O Professor Farinaldo Queiroz, pesquisador do Instituto Internacional de Física da UFRN, foi um dos 23 selecionados na 3ª Chamada Pública de Apoio à Ciência, anunciada hoje, 29/05, pelo Instituto Serrapilheira.

Esta é a terceira vez em que o IIF integra a lista de premiados pelo programa. Em anos anteriores o professor Rafael Chaves (2018) e o professor Thiago Fleury (2019), pesquisadores nas áreas de informação quântica e teoria de cordas, respectivamente, também foram selecionados para receber financiamentos.

Líder da linha de pesquisa em partículas e astropartículas, o Professor Queiroz tem se destacado pelo estudo da matéria escura, no qual tem contribuído com novas abordagens para o assunto. Sua seleção aconteceu através do trabalho “O Universo é escuro”, que trata deste tema.

Nesta chamada, cada um dos selecionados receberá uma linha de financiamento de até R$ 100 mil. Eles também terão acesso a treinamentos, participação em eventos de integração e iniciativas de colaboração, pautadas pelos valores da ciência aberta e diversidade na ciência.

Os cientistas selecionados serão reavaliados após um ano. A partir daí, até três terão o apoio renovado e receberão até R$ 700 mil para investir em suas pesquisas por três anos.

Fonte: Ascom/IIF.


   
   







FUNPEC doa material para confecção de 600 protetores faciais

28/05/2020 10:49



Em mais uma ação para ajudar no combate ao coronavírus, a Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura - FUNPEC doou na manhã desta quinta (28) um vasto material para confecção de faces shields (protetores faciais). Foram entregues ao Instituto Santos Dumont 100 folhas de acetato e 20 quilos de filamento para impressão 3D. Os dois componentes vão proporcionar a confecção de 600 máscaras.

A linha de produção foi montada no final de março por professores e alunos do mestrado em neuroengenharia do centro de pesquisas do Instituto, sediado em Macaíba. Por alguns dias, a linha de produção ficou parada por falta de matéria-prima. "Estávamos sem disponibilidade de acetato, material usado na parte frontal dos equipamentos”, disse o coordenador de pesquisas do Instituto, Edgard Morya. ""Porém com a doação da FUNPEC, ganharemos um novo fôlego na linha de produção", afirmou.

Para o Diretor Geral da FUNPEC, Prof. André Maitelli, "a Fundação tem feito seu papel em apoiar iniciativas inovadoras no combate à pandemia que assola o mundo. Esses protetores serão enviados para hospitais e destinados a profissionais de saúde que estão na linha de batalha", disse.

Os materiais deverão impulsionar a produção, que no primeiro mês de produção alcançou o total de 1.180 equipamentos, com um ritmo de 100 peças produzidas por dia. Os produtos chegaram mais  50 hospitais, serviços de urgência e emergência e maternidades do Rio Grande do Norte, distribuídos entre 17 municípios. 

Tecnologias

O Instituto submeteu um projeto ao Ministério da Ciência e Tecnologia em busca de recursos para ampliar a produção de máscaras-escudo e tirar do papel, também, novos dispositivos necessários ao enfrentamento da doença. Um dos projetos é a criação de uma espécie de cilindro de proteção para uso na cabeça de pacientes internados com a Covid-19. O produto, feito de acetato, foi desenvolvido por alunos do mestrado e seria uma opção mais barata e fácil de usar, reduzindo os riscos de contaminação do ambiente e aumentando o nível de proteção dos profissionais. Seria uma alternativa a caixas de acrílico que hospitais brasileiros começaram a usar e que chegam a custar entre R$ 400 e R$ 500 por peça.

“No nosso projeto calculamos um custo em torno de R$ 50 por peça”, ressaltou Edgard Morya. Paralelamente, alunos e pesquisadores também trabalham no desenvolvimento de respiradores mecânicos, essenciais a pacientes com falta de ar aguda, e esperam a chegada de sensores necessários ao controle da respiração para fazer os primeiros testes em laboratório. Os sensores, em falta no Brasil, virão da China.“Os alunos fizeram um pedido para a realização dos testes. Uma vez que o sistema funcione, o conhecimento será disponibilizado ao mercado”, garantiu Morya.


   
   







Cientistas recrutam voluntários para pesquisa sobre a covid-19

28/05/2020 10:20


Permitir a coleta de uma amostra de sangue e informar sobre os sintomas causados pela covid-19. É necessário apenas isso para que quem foi testado positivo para contaminação pelo novo coronavírus possa ajudar a ciência a saber mais sobre essa doença e estabelecer formas de combatê-la. Para se voluntariar a essa ação, basta entrar em contato, até o dia 15 de junho, por WhatsApp ou ligando para os números divulgados pelo grupo que está realizando a pesquisa.

Enquanto uma parte dos cientistas espalhados em diversos centros de estudos distribuídos pelo mundo trabalha para desenvolver uma vacina para o novo coronavírus, outra busca criar um medicamento que seja eficaz no combate à covid-19. Mas paralelo a esse esforço, há também outro grupo de pesquisadores que investiga se o desenvolvimento de formas graves dessa doença pode ser explicado pela genética.

Para tentar responder a essa questão, 45 instituições de pesquisa de 12 países se uniram em um trabalho de sequenciamento do genoma de pessoas acometidas pela covid-19, para tentar saber se há nelas características genéticas que podem indicar se a doença vai evoluir de maneira branda ou mais severa.

No RN, esse trabalho, que acontece em parceria com a Universidade de Compostela (Espanha), está sendo feito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas (DACT) do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRN) e do Instituto de Medicina Tropical (IMT/UFRN). Colaboram com a atividade estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF/UFRN). Também fazem parte dessa ação o Hospital São Lucas, em Natal, e a Secretaria Municipal de Saúde de Macaíba.

Nessa fase da pesquisa, a meta é coletar no RN, até o dia 15 de junho, amostras de sangue e informações sobre a sintomatologia de 300 voluntários que testaram positivo para a covid-19. Até o momento, 130 pessoas já participam da amostragem. A professora do DACT e coordenadora desse trabalho, professora Vivian Nogueira Silpiger, explica que essa coleta está sendo feita aqui e em diversos lugares do mundo porque os pesquisadores querem descobrir se características genéticas dos indivíduos de determinadas regiões podem indicar uma tendência na evolução da doença, se para formas mais ou menos graves. Num futuro não tão distante, essas informações seriam importantes para que os gestores possam definir uma atuação mais adequada de combate à covid-19, considerando as tendências genéticas de determinados grupos populacionais.

A professora Vivian Nogueira destaca ainda que a covid-19 é uma doença nova e que para combatê-la é indispensável o conhecimento científico. Essa pesquisa vai justamente nesse sentido. Na luta contra essa pandemia, toda ajuda é necessária, e quem se voluntaria para essa pesquisa tanto contribui para o desenvolvimento da ciência quanto para o combate à doença.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







IEN e SESAP realizam debate sobre vulnerabilidade da pessoa idosa

28/05/2020 10:16

Cícero Oliveira

O Instituto do Envelhecer (IEN/UFRN) em parceria com a Secretaria do Estado da Saúde Pública (SESAP), realiza no dia 2 de junho, terça-feira, às 16h, uma exposição online sobre a temática Compreendendo as vulnerabilidades das pessoas idosas na atualidade.

Além do diretor do IEN, Kênio Lima, participam do debate Alexandre Kalache, presidente do International Longevity Centre – ILC-Brasil, e Karla Giacomin, Consultora da Organização Mundial da Saúde para Políticas Públicas e Envelhecimento.

O debate será exibido no canal do Núcleo Estadual da Estratégia de Saúde da Família – NEESF/ SESAP-RN, no YouTube.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







Sinfo lança robô para auxiliar sobre a covid-19

28/05/2020 10:13


A Superintendência de Informática da UFRN (Sinfo) lançou oficialmente nesta quarta, 27, o Chicó, um chatbot equipado com inteligência artificial, desenvolvido para auxiliar e responder perguntas da comunidade universitária, como questões relacionadas à covid-19. O Chicó pode ser acessado pelo endereço chico.ufrn.br.

O projeto já vinha sendo desenvolvido há algum tempo e, oportunamente, chega como mais uma ferramenta no auxílio contra a pandemia, prestando informações sobre seus efeitos, estatísticas e demais dados, baseados em relatórios da OMS, Ministério da Saúde e secretarias de saúde dos estados e municípios.

É importante ressaltar que embora esteja sendo lançado neste momento e, a princípio, limitando-se à covid-19, o Chicó é um projeto contínuo, que em um futuro breve auxiliará os usuários em questões relativas à UFRN e os seus campi. 

Fonte: Ascom/Sinfo.


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





Destaque das Colunas


O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores

13/03/2020 08:05 por André Maitelli





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