FUNPEC faz doação de álcool em gel para a AMAPP-RN

26/05/2020 10:40



Na manhã desta segunda-feira (25), o Diretor Geral da FUNPEC,  Prof. André Maitelli, doou 150 frascos de álcool em gel para AMAPP-RN, Associação dos Motoristas Autônomos por Aplicativos do Estado do Rio Grande do Norte, que esteve representada pelo presidente Evandro Henrique.

“É um prazer para a Fundação fazer a doação de 150 frascos de álcool em gel para a Associação dos Motoristas por Aplicativos, ajudando no combate a essa pandemia que tanto tem prejudicado e preocupado a gente”, afirmou professor André Maitelli.

Esta doação soma-se ao trabalho que vem sendo feito pela AMAPP-RN em busca de parcerias com a iniciativa privada e o poder público, garantindo a entrega de 1 frasco do álcool em gel com cada cesta básica que será doada aos motoristas associados que se encontram em situação de vulnerabilidade temporária.

“Recebemos esta doação e agradecemos ao professor Maitelli, diretor geral da FUNPEC, por esse ato de solidariedade e generosidade com os nossos motoristas”, comentou Evandro Henrique, presidente da AMAPP-RN.

Evandro também agradeceu à diretora da empresa BOAVISTA, Danielly Araújo, que em outra parceria com a Associação, através da campanha #AmigosDaLinhaDeFrente, disponibilizou o produto a preço de custo para essa ação e manterá este valor para outras ações e, em breve, para venda direta aos motoristas do RN: “A colaboração da Danielly foi fundamental para concretizarmos esta parceria e irá contribuir, também, para que motoristas possam adquirir o produto por um preço bem menor do que temos hoje no mercado”.

“Nós da BoaVista agradecemos a oportunidade de poder participar de alguma maneira. Lançamos a campanha #AmigosDaLinhaDeFrente, e a gente espera que realmente a nossa contribuição, junto com a FUNPEC, inspire outros também a contribuir”, comentou Danielly Araújo, diretora da BOAVISTA Produtos.


   
   







UFRN ultrapassa marca de 30 mil litros de álcool produzidos

26/05/2020 10:36

Cícero Oliveira

Desde a declaração de pandemia mundial do novo coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a UFRN vem desenvolvendo diversas ações para o enfrentamento e a prevenção à covid-19 e em apoio aos serviços de saúde pública estaduais e municipais do Rio Grande do Norte. Uma delas foi a produção de álcool 70% em diversas frentes, como noticiado aqui.

Principal fonte dessa produção, o Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (Nuplam) superou esta semana a marca de 30 mil litros de álcool. O material contribui com o suprimento de hospitais universitário vinculados à UFRN, Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor (DAS), Segurança, Superintendência de Infraestrutura (Infra/UFRN), Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), Secretaria de Assuntos Penitenciários e Secretaria Municipal de Saúde de Natal.

De acordo com a vice-diretora do Nuplam, professora Lourena Mafra, as instituições recebem o produto quinzenalmente. Em uma semana, a distribuição é direcionado à Sesap, na outra, as unidades da UFRN, bem como as demais entidades parceiras, têm seu abastecimento garantido.

Na avaliação de Lourena Mafra, o trabalho desenvolvido pelo Nuplam permite que não falte esse material, cuja utilização é fundamental para o bom funcionamento das unidades de saúde. Dessa forma, a universidade tem ajudado a combater a pandemia do coronavírus no estado.

“O álcool antisséptico é item essencial nos estabelecimentos de saúde, sendo de extrema importância que essas unidades não passem por desabastecimentos nesse momento de pandemia. Nesse sentido, a UFRN tem garantido ao nosso estado que esse insumo esteja disponível por meio dessa produção do Nuplam”, afirma a professora.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







UFRN realiza discussão e planejamento das atividades acadêmicas

26/05/2020 10:34


Em vídeo dirigido à comunidade universitária, o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Daniel Diniz Melo, fala sobre o planejamento que a instituição de ensino vem desenvolvendo após a suspensão das aulas, que ocorreu como medida preventiva para reduzir o contágio do novo coronavírus. “Nosso trabalho de planejamento na universidade nunca parou”, diz o gestor.

Ainda sem previsão de retorno das aulas do período 2020.1, devido à pandemia da Covid-19, o reitor convidou a comunidade para discutir a questão junto aos Centros e Unidades Acadêmicas Especializadas, tendo em vista a diversidade dos cursos e as necessidades dos estudantes e dos professores.

O gestor disse ainda que, no atual contexto, a discussão e o planejamento das atividades é comum a todas as universidades federais do país e as instituições de ensino iniciaram também a análise sobre experiências piloto de curto prazo, como a oferta de atividades remotas e de forma não obrigatória, ou seja, ocorrendo de maneira voluntária e facultativa.

Leia a mensagem na íntegra:

Mensagem do Reitor à Comunidade Universitária

Completamos recentemente dois meses de suspensão das aulas devido à pandemia do novo coronavírus.  Deste então, este tem sido um cenário dinâmico e pouco previsível.  Mas, nosso trabalho de planejamento na universidade nunca parou. Ao contrário, estamos trabalhando intensamente mesmo que de forma remota.  Claro, que todos nós gostaríamos que esta fase passasse logo e que os nossos campi voltassem a funcionar com aquela presença intensa de pessoas e tantas atividades sendo realizadas.  Cada vez mais recebo mensagens da nossa comunidade que refletem este sentimento.

Provavelmente, a volta às aulas não será somente uma continuidade da interrupção atual. E a diversidade, que é caraterística da universidade, requer que pensemos em soluções também diversas.  Temos uma tradição de construir soluções de forma transparente e participativa. Neste sentido, os diretores de Centros e de Unidades Acadêmicas Especializadas estão realizando discussões nas suas respectivas unidades sobre o futuro das nossas atividades, como uma maneira de ampliar a participação de todos os segmentos que compõem a universidade para que possamos encontrar juntos as nossas soluções.

Esse desafio é comum a todas as universidades federais do país. E nós, reitores, também estamos discutindo soluções  para buscarmos um apoio em nível nacional, tendo em vista que há muitos fatores a serem considerados e avaliados, como a busca por meios para assegurar aos nossos estudantes o acesso a qualquer solução que venha a ser adotada, considerando as necessidades de cada um.  

Além deste planejamento, que levará mais tempo de discussão e de construção, muitas universidades iniciaram também experiências de curto prazo, com a oferta de atividades remotas, de forma facultativa, tanto para docentes como para estudantes. Solicitei, portanto, aos pró-reitores de Graduação e de Pós-Graduação que apresentassem iniciativas de mais curto prazo para discussão também na nossa universidade.  Já solicitei à Secretaria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica que fizesse o mesmo.  Assim, poderemos avaliar a possibilidade de uma experiência piloto na universidade, enquanto fazemos o nosso planejamento de mais longo prazo.  Pedi aos diretores de centros e de unidades acadêmicas especializadas que levassem igualmente esta discussão para as suas unidades.

Diante dessa realidade, quero convidar a comunidade da UFRN a participar das discussões e do planejamento das nossas atividades. Quero ainda registrar mais uma vez o nosso agradecimento a todas as pessoas – docentes, técnicos e estudantes – que têm desenvolvido atividades de maneira incansável, contribuindo para que a sociedade possa superar este momento.  Este esforço conjunto reforça a missão social da nossa universidade.

Fonte: Ascom/Reitoria.


   
   







Artigo reúne dados sobre distanciamento social e características sociodemográficas no mundo

20/05/2020 10:18


O jornal científico Data In Brief publicou, em sua edição mais recente, estudo realizado por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da UFRN e do Instituto Curie, de Paris. Intitulado Dataset for country profile and mobility analysis in the assessment of COVID-19 pandemic, o artigo reúne mais de 35 bases de dados, de 131 países, e 192 variáveis sobre temáticas desde características sociodemográficas, distanciamento social segundo dados da Google Mobility e outras variáveis que podem ser úteis para a compreensão da pandemia da Covid-19.

“Espera-se que o artigo possa ser utilizado por pesquisadores de diversas áreas interessados em aplicar análises estatísticas e de Machine Learning para comparar as características da pandemia entre diferentes países e fomentar a produção de conhecimento para o enfrentamento mundial da Covid-19”, explica Luciana Lima, professora do Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDEM) e uma das autoras do artigo.

De acordo com a professora, o estudo é um produto derivado das pesquisas desenvolvidas pelo Isola.ai, iniciativa que busca soluções para a pandemia utilizando técnicas de ciência de dados e inteligência artificial no tratamento e na análise de informações relacionadas ao distanciamento social. Formado por equipe multidisciplinar, o grupo produz conhecimento acadêmico e instrumentos que permitem avaliar se a população tem cumprido as medidas de afastamento. Tais elementos podem auxiliar a tomada de decisão de gestores públicos.

Liderada pelo professor Ivanovitch Silva, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEEC), a iniciativa conta com os docentes Rafael Gomes (PPGEEC) e Leonardo Bezerra, do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Informação (PPGTI), além de Luciana Lima (PPGDEM). Também integram o grupo os egressos da UFRN Marcel Ribeiro-Dantas, autor principal do artigo e atual doutorando no Instituto Curie, e Gisliany Alves (PPGEEC). Todos esses cientistas assinam a autoria do estudo.

Colaboram ainda com a iniciativa pesquisadores das seguintes instituições: Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Dublin City University, da Irlanda, e Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), do Amazonas.

Dados relativos ao estudo e seu respectivo dicionário podem ser baixados aqui. Para obter informações sobre o distanciamento social em diversas regiões, incluindo o estado do Rio Grande do Norte e o município de Natal, o público pode seguir o Isola.ai no perfil do Twitter @isola_ai e acompanhar as publicações do grupo relacionadas a esse tema.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







Cartilha auxilia a identificar os sintomas da Covid-19

20/05/2020 10:16


Um guia que apresenta de maneira didática as principais manifestações clínicas da doença causada pelo novo coronavírus. É dessa maneira que pode ser definida a cartilha Covid-19: Entenda os Principais Sintomas, produzida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Departamento de Fisioterapia (DFST).

Trata-se de iniciativa de alunos e professores da UFRN que procuraram elaborar um material com informações claras e objetivas sobre os sintomas que podem indicar o contágio pela covid-19. Isso visa a atender a necessidade de material informativo sobre o assunto, elaborado por especialistas, mas em linguagem acessível à população. 

A pandemia da covid-19 tem levado as pessoas a querer saber como essa doença afeta o organismo humano e como proceder diante disso. O problema é quando as informações divulgadas sobre essas questões são equivocadas ou falsas, como no caso das fake news, muito difundidas pelas redes sociais. A cartilha, que pode ser compartilhada digitalmente, foi pensada justamente para combater a desinformação sobre o assunto.

Outro aspecto dessa iniciativa diz respeito à necessidade de saber diferenciar os sinais e sintomas de uma gripe comum daqueles que indicam o contágio pela covid-19.  A febre, a tosse, a dor de garganta, a dor de cabeça e a fadiga são indicativos de doenças que podem ser causadas por vários vírus, como os da gripe comum, por exemplo. Mas também podem remeter ao contágio pelo novo coronavírus. Assim, se além desses sintomas a pessoa se queixa de falta de ar, de certa dificuldade para respirar, de sensação de aperto no peito e mal-estar; se ela tem aumento da frequência respiratória, mesmo estando em repouso; se manifesta uma coloração azul-arroxeada da pele, língua e mucosa da boca; se tem confusão mental, cansaço, diminuição de energia e pressão baixa; então é preciso procurar orientação profissional.

Para isso, a cartilha também disponibiliza o telefone do Instituto de Medicina Tropical da UFRN (3342 2300), que funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h. Outra possibilidade é o Disque Prevenção ao Coronavírus do Governo do Estado, serviço que conta com a colaboração da UFRN e atende pelo telefone 3190 0770. E, em caso de urgência, é preciso ligar para o Samu, pelo 192. O documento está disponível para acesso neste link.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





Destaque das Colunas


O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores

13/03/2020 08:05 por André Maitelli





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