Cartilha orienta sobre sintomas pediátricos da Covid-19

20/05/2020 10:15


As crianças não estão imunes ao novo coronavírus. Elas também podem contrair a doença e o quadro sintomático desenvolvido por elas, quando infectadas, pode ser diferente daquele de um adulto. Pensando nisso, professores e alunos elaboraram uma cartilha tratando dos sintomas pediátricos da Covid-19.

O material foi produzido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Departamento de Fisioterapia (DFST). O objetivo é ajudar a identificar sinais e sintomas que podem indicar a necessidade de cuidados médicos para auxiliar no tratamento da Covid-19.

Embora a criançada não faça parte do grupo de risco, ela também pode ser infectada e desenvolver a doença de forma grave. A atenção deve ser maior quando se tratar de menores de cinco anos, de crianças com baixa imunidade, recém-nascidos ou de lactentes menores de três meses.

Na faixa etária infantil, a gripe normalmente é caracterizada por febre menor que 37,5 graus, tosse ou dor de garganta (que também podem vir associadas), corrimento e entupimento nasal. Mas esses mesmos sintomas também podem ocorrer quando a criança contraiu o novo coronavírus. De toda forma, sendo sintomas de uma síndrome gripal ou da Covid-19, o tratamento é feito em casa. Nesses casos se recomenda o repouso, a hidratação, a alimentação balanceada e isolamento.

Agora, se além desse quadro sintomático a criança apresenta sinais ou sintomas de gravidade, então é necessário procurar tratamento médico. Por isso, é preciso estar atento ao que pode indicar um agravamento da Covid-19. É para auxiliar nessa tarefa que a cartilha apresenta uma lista desses sinais e sintomas de gravidade de forma clara e didática.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   














Em carta ao relator da MP 936, o CONFIES e 39 fundações pedem apoio à emenda que garante bolsa de pesquisa em meio à pandemia

19/05/2020 09:36


Em meio ao processo de demissão de pesquisadores das áreas de petróleo, gás e energia, o CONFIES (Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica) encaminhou carta ao deputado Orlando Silva, em que pede apoio à aprovação da Emenda Aditiva nº 619 apresentada à Medida Provisória (MP) 936/2020. De autoria da deputada Margarida Salomão, a Emenda autoriza a conversão de contratos empregatícios regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para bolsas de pesquisa enquanto durar o estado de calamidade pública.

Orlando Silva é o relator da MP 936 que institui o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e dispõe sobre medidas trabalhistas complementares para enfrentamento da paralisação econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus.

Fonte: CONFIES.


   
   







LabNutrir divulga podcast Nutrir em ação

19/05/2020 09:35


O Laboratório Horta Comunitária Nutrir (LabNutrir), do Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está produzindo o podcast Nutrir em ação. De caráter informativo e educativo, o projeto trabalha conteúdos relevantes sobre alimentação, nutrição, cultura e todos os assuntos relacionados ao sistema alimentar. Os episódios são lançados semanalmente, nas quintas-feiras às 18h, e podem ser conferidos nas plataformas Spotify, Deezer e Soundcloud, ou através do site

Segundo a monitora do laboratório, Laura Brito Porciúncula, o projeto tem como objetivo conseguir comunicar durante os tempos de pandemia, divulgando informações importantes. “É a nossa oportunidade de propagar informações científicas de uma forma mais acessível, democrática e fácil através da internet, que é nosso único meio de contato com o público externo atualmente”, explica. 

Mais informações sobre o podcast e sobre o LabNutrir podem ser acessadas no link. 

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







Cartilha da Facisa orienta cuidados com a pele no uso de EPI’s

19/05/2020 09:34


Linha de frente no combate à pandemia causada pelo novo coronavírus, os profissionais de saúde lutam diariamente para salvar vidas nos hospitais Brasil afora. Além da rotina exaustiva e, em alguns casos, da falta de estrutura, outro problema tem afetado muitos desses trabalhadores: lesões de pele por conta do uso prolongado dos equipamentos de proteção individual (EPI).

Estudos realizados na China, primeiro epicentro da pandemia, apontam uma alta incidência dessas lesões, variando de 80% a 97% o índice de profissionais que apresentaram alterações cutâneas relacionadas ao uso dos EPI’s. Segundo a enfermeira do Laboratório de Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa/UFRN), Jéssica Isabelle dos Santos Dutra, isso acontece por uma soma de fatores.

“Além de promover pressão sob a pele, pois precisam ser bem vedados para proteger com eficiência, também formam um ambiente hermético. Devido à intensidade de atividades que os profissionais realizam durante a assistência, a fricção entre o EPI e a pele, assim como a sudorese, aumenta, mas a evaporação do suor fica reduzida. Com a junção desses aspectos ao tempo prolongado de uso, o risco de lesões na pele é muito alto”, explica Jéssica.

Para oferecer prevenção e orientações aos profissionais que têm atuado no combate ao coronavírus, a Facisa publicou uma cartilha com medidas de proteção e tratamento para essas lesões. Intitulada Lesões de pele relacionadas ao uso de dispositivos médicos no enfrentamento ao covid-19, a cartilha foi elaborada por Jéssica Isabelle dos Santos Dutra e Victor Medeiros de Araújo Xavier, enfermeiro da Clínica Escola de Enfermagem da Facisa.

Com 12 páginas, o material classifica as lesões mais comuns, sugere maneiras de preveni-las, indica os materiais adequados para curativos e mostra como deve ser feito o tratamento. A cartilha utiliza como referências as recomendações do Ministério da Saúde, bem como estudos recentes sobre o tema. De acordo com Jéssica, os relatos de colegas e da literatura sobre o surgimento de dor e de lesões na pele devido o uso dos equipamentos de proteção foi a origem da cartilha.

“Nunca foi tão necessário que essa quantidade de pessoas utilizasse tais equipamentos, por isso surgiu a curiosidade de pesquisar o tema. Ao encontrar essas informações na literatura, consideramos muito importante compartilhar com todos os profissionais, que na maioria das vezes não terão a oportunidade de se dedicar a estudar isso tendo tantas outras capacitações as quais precisam se dedicar para uma melhor assistência aos pacientes”, conta a enfermeira.

A cartilha Lesões de pele relacionadas ao uso de dispositivos médicos no enfrentamento ao covid-19 pode ser consultada aqui.

Fonte: Agecom/UFRN;


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





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O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores

13/03/2020 08:05 por André Maitelli





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