Pesquisa avalia autoeficácia no manejo de asma em adolescentes
Ajudar profissionais e pacientes a compreender as dificuldades existentes e a adotar melhores estratégias para um manejo adequado dos sintomas da asma em adolescentes. Esse é o objetivo de um questionário que está sendo aplicado pelo Laboratório de Avaliação e Intervenção Respiratória (Laire/UFRN) do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A pesquisa é direcionada a adolescentes e para participar é preciso de autorização de algum responsável maior de idade. Os interessados em contribuir com essa coleta de dados devem responder um conjunto de perguntas rápidas disponível on-line neste link.
Conforme explica a professora do Departamento de Fisioterapia e responsável pela pesquisa, Karla Morganna, essas informações vão permitir avaliar a autoeficácia no manejo de sintomas de asma em adolescentes. “A autoeficácia é a capacidade, a facilidade ou a confiança que as pessoas têm de tomar decisões, nesse caso, decisões do adolescente relacionadas à asma.” Ela destaca que essa pesquisa é direcionada ao público de 12 a 18 anos porque “no Brasil o questionário usado para avaliar a autoeficácia nessa faixa etária é sempre respondido pelos pais, e achamos importante ter um que seja respondido pelos próprios adolescentes”.
Os dados sobre a autoeficácia pode ajudar a compreender o que dificulta a tomada de decisão relativa ao manejo dos sintomas da asma e, com isso, auxiliar a estabelecer estratégias mais eficazes para controlar melhor a doença. Vale lembrar que a asma é uma enfermidade pulmonar crônica que afeta cerca de 20 milhões de brasileiros. Os sintomas podem se manifestar a qualquer momento nessas pessoas, comprometendo a saúde e a qualidade de vida. Além dessa pesquisa, outras ações estão sendo desenvolvidas pelo Laire como a produção de vídeos e cartilhas orientando sobre doenças respiratórias. Esse conteúdo pode ser acessado neste link.
Fonte: Ascom CCSA.
Projeto da UFRN abre ciclo da Unesco de Ações Antirracistas
O Projeto Encontro de Saberes, desenvolvido pelo Departamento de Antropologia (DAN) e pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAS), do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da UFRN promove a abertura do Ciclo Unesco de Ações Antirracistas, nesta terça-feira, 15, realizando a “IV Conversa de Sementes: Ser Africano(a) no Brasil em Tempo de Covid-19”. O evento terá transmissão online, a partir das 15h, pelo canal do projeto no Youtube.
O evento é coordenado pela professora de Antropologia, Ana Gretel, e tem a participação de pesquisadores da IEAf-UFPE, UFC, UFPA, UFRN e UNILAB-CE. Os interessados podem se inscrever no evento pelo sistema SIGAA e haverá emissão e certificado de participação.
O projeto desenvolvido pela UFRN foi aprovado pela Cátedra Unesco de Educação Superior e Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina para integrar iniciativas para erradicação do racismo na Educação Superior. As ações ocorrerão até o dia 15 de novembro.
Fonte: Agecom UFRN.
UFRN disponibiliza Relatório de Gestão 2019
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) disponibilizou o Relatório de Gestão referente ao exercício 2019. Elaborado com a coordenação da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), o documento é um instrumento de prestação de contas aos órgãos de controle e sociedade sobre ações desenvolvidas pela Instituição.
Construído de forma participativa, com apoio das demais unidades da administração central, o documento foi aprovado no final de agosto pelo Conselho de Curadores da UFRN (Concura) e refere-se ao exercício do período de 1° de janeiro a 27 de maio de 2019, da gestão da então reitora Ângela Maria Paiva Cruz, e de 28 de maio a 31 de dezembro, do atual reitor José Daniel Diniz Melo.
No relatório, a gestão presta informações à sociedade sobre a forma de execução dos recursos públicos na UFRN. De acordo com o coordenador de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da Proplan, Inauro Mano Evas, o foco maior é a prestação de contas para a sociedade. O material foi construído com um formato mais visual, com imagens e infográficos que favorecem uma melhor transmissão das informações. “É um relatório conciso e menos técnico, que facilita o acesso das informações da gestão referente ao ano de 2019”, pontua.
O documento possui oito seções que abordam tópicos como: visão geral organizacional e ambientes; governança, estratégia e alocação de recursos; gestão de riscos, oportunidades e perspectivas; resultados e desempenho da gestão; e informações orçamentárias, financeiras e contábeis.
Fonte: Agecom UFRN.
Pics em Casa divulga inscrições para práticas integrativas de saúde
O projeto Pics em Casa acontece na próxima sexta-feira, 18, com a realização de práticas terapêuticas. Promovido pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), em parceria com o Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lapics), o projeto abre inscrições a partir das 12h desta segunda-feira, 14, e segue até o meio-dia da próxima quinta-feira, 17. Para se inscrever, o servidor deve acessar o SIGRH através do caminho Menu Servidor > Capacitação > Inscrições > Realizar Inscrição.
As atividades oferecidas são as seguintes: Lian Gong – Prática Corporal Chinesa; Vivência: como florescer a sua vida; Rotinas diárias – práticas de pacificação da mente com yoga e meditação; e Dança dos chakras – vivência semanal de dança.
O link para as atividades serão enviados para o email dos servidores no dia anterior ao evento, por isso, é importante que os interessados mantenham seus e-mails atualizados no SIGRH.
O Pics em Casa é uma adaptação do projeto Pics na Praça, que nasceu de uma parceria entre dois projetos da UFRN, o Programa Viver em Harmonia, da Progesp, e o Cuidados de Atenção em Práticas Integrativas e Complementares (Capic), do Lapics. A ação promove oferta práticas semanalmente, nas sextas-feiras, com atividades remotas.
Mais informações podem ser obtidas por meio do telefone (84) 99474-6674 e e-mail viveremharmonia@reitoria.ufrn.br.
Práticas ofertadas:
Lian Gong – Prática corporal chinesa;
Terapeuta: Genária Diniz
Horário: 9 às 10h
Vivência: como florescer a sua vida
Terapeuta: Gláucia Lima
Horário: 10h30 às 11h30
Rotinas diárias – Práticas de pacificação da mente com yoga e meditação
Terapeuta: Roneres Facundes
Horário: 15 às 16h
Dança dos Chakras – Vivência semanal de dança
Terapeuta: Stephany Campanelli
Horário: 17h30 às 18h30
Fonte: Agecom UFRN.
Museu Câmara Cascudo debate uso de DNA antigo para desvendar ocupação das Américas
Os exames de DNA são bastante usados para determinar a paternidade ou para solucionar crimes com bastante precisão. Agora, pesquisadores do Brasil e de países da América Latina e Europa, pretendem usar a técnica para desvendar como foi a ocupação do continente americano. Esse é o tema da live “DNA antigo: a ocupação das Américas contada pela genética”, que acontece nesta quarta-feira, 16, às 10h, nas redes sociais do Museu Câmara Cascudo.
O encontro virtual reúne Fabrício Santos e Thomaz Pinotti, pesquisadores do Laboratório de Biodiversidade e Evolução Molecular da Universidade Federal de Minas Gerais. A mediação é de Moysés Siqueira Neto, do Setor de Arqueologia do Museu Câmara Cascudo. O evento é aberto ao público e vai emitir certificados de participação para os inscritos na página do evento no Sigaa.
O estudo de Pinotti e Santos tenta desvendar como foi chegada dos seres humanos ao continente americano, além de tentar desvendar as rotas da ocupação do território que vai do Alaska, no Hemisfério Norte, à Terra do Fogo, no extremo sul das Américas. A pesquisa compara o DNA de populações indígenas da América do Sul com o acervo de material genético encontrado em pesquisas arqueológicas ou no acervo de museus, como o Museu Câmara Cascudo.
Os pesquisadores já sabem que os povos que viviam nas Américas antes da chegada dos Europeus eram descendentes de quatro origens paternas fundadoras e provenientes da Ásia. O trabalho dos brasileiros analisou o cromossomo Y de 24 indígenas de diferentes etnias da Bolívia, Brasil, Equador e Peru e compararam com outras 198 amostras publicadas na literatura científica de populações ancestrais das Américas e da Eurásia, principalmente da Sibéria.
Com todo esse material, os pesquisadores identificaram 472 novas variantes genéticas em um total de 13 mil. Esses dados são capazes de apontar como se deu a ocupação do continente desde que os primeiros seres humanos cruzaram a ponte de gelo que ligava Ásia à América do Norte.
Quem quiser conhecer melhor essa pesquisa pode acompanhar a conversa dos pesquisadores nos canais do Museu Câmara Cascudo no Facebook e Youtube.
Quando: Quarta-feira, 16
Hora: 10h
Onde:
youtube.com/c/MCCUFRN
facebook.com/mccufrn
Inscrições: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/91816054
Fonte: Agecom UFRN,
Fonte: Agecom UFRN.
O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores
13/03/2020 08:05 por André Maitelli