Pesquisa avalia autoeficácia no manejo de asma em adolescentes

16/09/2020 08:39


Ajudar profissionais e pacientes a compreender as dificuldades existentes e a adotar melhores estratégias para um manejo adequado dos sintomas da asma em adolescentes.  Esse é o objetivo de um questionário que está sendo aplicado pelo Laboratório de Avaliação e Intervenção Respiratória (Laire/UFRN) do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A pesquisa é direcionada a adolescentes e para participar é preciso de autorização de algum responsável maior de idade. Os interessados em contribuir com essa coleta de dados devem responder um conjunto de perguntas rápidas disponível on-line neste link.

Conforme explica a professora do Departamento de Fisioterapia e responsável pela pesquisa, Karla Morganna, essas informações vão permitir avaliar a autoeficácia no manejo de sintomas de asma em adolescentes. “A autoeficácia é a capacidade, a facilidade ou a confiança que as pessoas têm de tomar decisões, nesse caso, decisões do adolescente relacionadas à asma.” Ela destaca que essa pesquisa é direcionada ao público de 12 a 18 anos porque “no Brasil o questionário usado para avaliar a autoeficácia nessa faixa etária é sempre respondido pelos pais, e achamos importante ter um que seja respondido pelos próprios adolescentes”.

Os dados sobre a autoeficácia pode ajudar a compreender o que dificulta a tomada de decisão relativa ao manejo dos sintomas da asma e, com isso, auxiliar a estabelecer estratégias mais eficazes para controlar melhor a doença. Vale lembrar que a asma é uma enfermidade pulmonar crônica que afeta cerca de 20 milhões de brasileiros. Os sintomas podem se manifestar a qualquer momento nessas pessoas, comprometendo a saúde e a qualidade de vida. Além dessa pesquisa, outras ações estão sendo desenvolvidas pelo Laire como a produção de vídeos e cartilhas orientando sobre doenças respiratórias. Esse conteúdo pode ser acessado neste link.

Fonte: Ascom CCSA.


   
   







Projeto da UFRN abre ciclo da Unesco de Ações Antirracistas

15/09/2020 11:39


O Projeto Encontro de Saberes, desenvolvido pelo Departamento de Antropologia (DAN) e pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAS), do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da UFRN promove a abertura do Ciclo Unesco de Ações Antirracistas, nesta terça-feira, 15, realizando a “IV Conversa de Sementes: Ser Africano(a) no Brasil em Tempo de Covid-19”. O evento terá transmissão online, a partir das 15h, pelo canal do projeto no Youtube.

O evento é coordenado pela professora de Antropologia, Ana Gretel, e tem a participação de pesquisadores da IEAf-UFPE, UFC, UFPA, UFRN e UNILAB-CE. Os interessados podem se inscrever no evento pelo sistema SIGAA e haverá emissão e certificado de participação.

O projeto desenvolvido pela UFRN foi aprovado pela Cátedra Unesco de Educação Superior e Povos Indígenas e Afrodescendentes na América Latina para integrar iniciativas para erradicação do racismo na Educação Superior. As ações ocorrerão até o dia 15 de novembro.

Fonte: Agecom UFRN.


   
   







UFRN disponibiliza Relatório de Gestão 2019

15/09/2020 11:37


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) disponibilizou o Relatório de Gestão referente ao exercício 2019. Elaborado com a coordenação da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), o documento é um instrumento de prestação de contas aos órgãos de controle e sociedade sobre ações desenvolvidas pela Instituição. 

Construído de forma participativa, com apoio das demais unidades da administração central, o documento foi aprovado no final de agosto pelo Conselho de Curadores da UFRN (Concura) e refere-se ao exercício do período de 1° de janeiro a 27 de maio de 2019, da gestão da então reitora Ângela Maria Paiva Cruz, e de 28 de maio a 31 de dezembro, do atual reitor José Daniel Diniz Melo. 

No relatório, a gestão presta informações à sociedade sobre a forma de execução dos recursos públicos na UFRN. De acordo com o coordenador de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da Proplan, Inauro Mano Evas, o foco maior é a prestação de contas para a sociedade. O material foi construído com um formato mais visual, com imagens e infográficos que favorecem uma melhor transmissão das informações. “É um relatório conciso e menos técnico, que facilita o acesso das informações da gestão referente ao ano de 2019”, pontua. 

O documento possui oito seções que abordam tópicos como: visão geral organizacional e ambientes; governança, estratégia e alocação de recursos; gestão de riscos, oportunidades e perspectivas; resultados e desempenho da gestão; e informações orçamentárias, financeiras e contábeis.

Fonte: Agecom UFRN.


   
   







Pics em Casa divulga inscrições para práticas integrativas de saúde

15/09/2020 11:36


O projeto Pics em Casa acontece na próxima sexta-feira, 18, com a realização de práticas terapêuticas. Promovido pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), em parceria com o Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lapics), o projeto abre inscrições a partir das 12h desta segunda-feira, 14, e segue até o meio-dia da próxima quinta-feira, 17. Para se inscrever, o servidor deve acessar o SIGRH através do caminho Menu Servidor > Capacitação > Inscrições > Realizar Inscrição. 

As atividades oferecidas são as seguintes: Lian Gong – Prática Corporal Chinesa; Vivência: como florescer a sua vida; Rotinas diárias – práticas de pacificação da mente com yoga e meditação; e Dança dos chakras – vivência semanal de dança. 

O link para as atividades serão enviados para o email dos servidores no dia anterior ao evento, por isso, é importante que os interessados mantenham seus e-mails atualizados no SIGRH. 

O Pics em Casa é uma adaptação do projeto Pics na Praça, que nasceu de uma parceria entre dois projetos da UFRN, o Programa Viver em Harmonia, da Progesp, e o Cuidados de Atenção em Práticas Integrativas e Complementares (Capic), do Lapics. A ação promove oferta práticas semanalmente, nas sextas-feiras, com atividades remotas.

Mais informações podem ser obtidas por meio do telefone (84) 99474-6674 e e-mail viveremharmonia@reitoria.ufrn.br.

Práticas ofertadas: 

Lian Gong – Prática corporal chinesa; 

Terapeuta: Genária Diniz

Horário: 9 às 10h

Vivência: como florescer a sua vida

Terapeuta: Gláucia Lima

Horário:  10h30 às 11h30

Rotinas diárias – Práticas de pacificação da mente com yoga e meditação 

Terapeuta: Roneres Facundes

Horário: 15 às 16h

Dança dos Chakras – Vivência semanal de dança

Terapeuta: Stephany Campanelli

Horário: 17h30 às 18h30 


Fonte: Agecom UFRN.


   
   







Museu Câmara Cascudo debate uso de DNA antigo para desvendar ocupação das Américas

15/09/2020 10:42


Os exames de DNA são bastante usados para determinar a paternidade ou para solucionar crimes com bastante precisão. Agora, pesquisadores do Brasil e de países da América Latina e Europa, pretendem usar a técnica para desvendar como foi a ocupação do continente americano. Esse é o tema da live “DNA antigo: a ocupação das Américas contada pela genética”, que acontece nesta quarta-feira, 16, às 10h, nas redes sociais do Museu Câmara Cascudo.

O encontro virtual reúne Fabrício Santos e Thomaz Pinotti, pesquisadores do Laboratório de Biodiversidade e Evolução Molecular da Universidade Federal de Minas Gerais. A mediação é de Moysés Siqueira Neto, do Setor de Arqueologia do Museu Câmara Cascudo. O evento é aberto ao público e vai emitir certificados de participação para os inscritos na página do evento no Sigaa.

O estudo de Pinotti e Santos tenta desvendar como foi chegada dos seres humanos ao continente americano, além de tentar desvendar as rotas da ocupação do território que vai do Alaska, no Hemisfério Norte, à Terra do Fogo, no extremo sul das Américas. A pesquisa compara o DNA de populações indígenas da América do Sul com o acervo de material genético encontrado em pesquisas arqueológicas ou no acervo de museus, como o Museu Câmara Cascudo.

Os pesquisadores já sabem que os povos que viviam nas Américas antes da chegada dos Europeus eram descendentes de quatro origens paternas fundadoras e provenientes da Ásia. O trabalho dos brasileiros analisou o cromossomo Y de 24 indígenas de diferentes etnias da Bolívia, Brasil, Equador e Peru e compararam com outras 198 amostras publicadas na literatura científica de populações ancestrais das Américas e da Eurásia, principalmente da Sibéria.

Com todo esse material, os pesquisadores identificaram 472 novas variantes genéticas em um total de 13 mil. Esses dados são capazes de apontar como se deu a ocupação do continente desde que os primeiros seres humanos cruzaram a ponte de gelo que ligava Ásia à América do Norte.

Quem quiser conhecer melhor essa pesquisa pode acompanhar a conversa dos pesquisadores nos canais do Museu Câmara Cascudo no Facebook e Youtube.

Quando: Quarta-feira, 16

Hora: 10h

Onde:

youtube.com/c/MCCUFRN

facebook.com/mccufrn

Inscrições: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/91816054

Fonte: Agecom UFRN,

Fonte: Agecom UFRN.


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





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O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores

13/03/2020 08:05 por André Maitelli





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