DEPSI promove mesa-redonda sobre diálogos em tempos de pandemia
O Departamento de Psicologia (DEPSI) em parceria com Centro de Educação (CE), com a FACISA e com outros departamentos acadêmicos da UFRN dá continuidade ao ciclo de mesas-redondas remotas, que aborda o tema Psicologia e Educação: diálogos em tempos de pandemia, para o período Letivo Suplementar Excepcional de 2020.5.
Para esta quarta-feira, dia 01, será discutida a Ansiedade em tempos de pandemia, que tem como expositores Neuciane Gomes, professora do DEPSI, e Fernanda Freire, psicóloga do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). No próximo dia 06, o debate será sobre Ciência, verdade e pandemia: e a Psicologia com isso?.
São vários debates previstos para acontecer até 29 de julho. Podem participar da ação a comunidade universitária e externa. Os nomes dos expositores são visualizados no momento da inscrição. A transmissão acontece sempre às 14h, via conferenciaweb da RNP. O link está disponível nas informações gerais de cada ação pelo SIGAA. Os interessados podem acompanhar as notícias sobre o evento pelo instagram @depsi.ufrn.
Fonte: Agecom/UFRN.
Alunos da UFRN recebem pela terceira vez distinção internacional
O grupo de 15 alunos que faz parte do Capítulo UFRN na Society of Petroleum Engineers (SPE) acaba de conquistar pela terceira vez o Student Chapter Excellence Award, prêmio concedido pela organização a apenas 20% dos grupos em todo o mundo. A SPE é uma sociedade global independente e sem fins lucrativos, com mais de 153 mil membros em 143 países e que atende gerentes, engenheiros, cientistas e outros profissionais do segmento da indústria de petróleo e gás.
O Capítulo local da UFRN também foi o único do Norte-Nordeste a receber distinção. Lotado no Departamento de Engenharia de Petróleo (DPET), é formado por alunos de formações voltadas para a área, como Engenharia do Petróleo, Química do Petróleo, Engenharia Química e da Pós-Graduação em Ciência e Engenharia do Petróleo.
O prêmio é distribuído anualmente e busca reconhecer os estudantes universitários pelas atividades de disseminação de conhecimentos técnicos, baseando-se no engajamento com a indústria, envolvimento com a comunidade, desenvolvimento pessoal, comprometimento e inovação.
Um dos participantes premiados este ano, o estudante Francisco Samuel Portela de Albuquerque, também destaca a possibilidade de disseminar conteúdos relacionados à engenharia do petróleo e estabelecer um contato próximo com profissionais da área. O trabalho desenvolvido em um Capítulo, a médio prazo também evidencia o amadurecimento dos próprios alunos, que criam uma conexão com a indústria do petróleo e do gás natural que extrapola a sala de aula.
A Society of Petroleum Engineers compartilha conhecimentos e premia as conquistas dos membros de capítulos ao redor do mundo. No caso do grupo da UFRN, o destaque se deu pela promoção de eventos e minicursos semanais ou quinzenais com professores com experiência prática na área e com representantes da indústria, a um preço acessível. O Capítulo da UFRN tem como conselheiro o professor Edney Rafael Galvão, do Departamento de Engenharia de Petróleo (DPET) da UFRN.
Fonte: Agecom/UFRN.
Capacitação auxilia professores para o ensino remoto
A webpalestra inaugural do curso Mediação didática com auxílio de tecnologias educacionais foi realizada na tarde desta segunda-feira, 22 de junho, com apresentação da diretora do Instituto Multidisciplinar de Formação Humana com Tecnologias da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Eloiza Oliveira. A capacitação é voltada para professores do ensino presencial que estão ofertando atividades remotas no Período Letivo Suplementar Excepcional (PLSE).
Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de competências relacionadas ao uso de ferramentas tecnológicas no processo de ensino-aprendizagem, o evento contou com a abertura do reitor Daniel Diniz, que explicou que a capacitação é um esforço institucional para oferecer um suporte ao corpo docente que vai atuar no PLSE.
A secretária de Educação a Distância (Sedis-UFRN), Carmem Rêgo, foi mediadora da webpalestra proferida pela diretora do Instituto Multidisciplinar de Formação Humana com Tecnologias da UERJ, Eloiza Oliveira. A apresentação iniciou citando “sete certezas”: ensino mediado por tecnologia não substitui o presencial; já convivíamos com modalidades diversas e a pandemia tornou a educação remota um novo desafio; educação presencial plena não é possível neste momento de distanciamento social; a aprendizagem remota já existia, à medida em que o estudante sai da sala de aula e continua aprendendo; o professor é um mediador e potencializador de formas de aprender; há tecnologias eternas, como o quadro de giz ou os livros, que ampliam a escala de conhecimento para várias pessoas.
A professora Eloiza falou ainda sobre o perfil da nova geração de estudantes, que está inserida no mundo digital, tem afinidade com atividades colaborativas e prefere conhecimentos para a vida prática. Nessa perspectiva, os docentes necessitam ter motivação para aprender e experimentar ferramentas diferentes.
O curso é uma parceria da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), Sedis, Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), Superintendência de Informática (Sinfo), e da Secretaria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica (SEBTT). A webpalestra inaugural do curso está disponível no canal da Sedis no Youtube.
Curso
A capacitação visa auxiliar os docentes na criação, organização e desenvolvimento de suas atividades acadêmicas por meio de plataformas tecnológicas, tendo como abordagem principal conteúdos sobre planejamento, recursos tecnológicos e acompanhamento ou avaliação da educação mediada pelas tecnologias. Além dessa capacitação, a Progesp disponibiliza outros cursos, como Introdução à Metodologias Ativas; Docência e Elaboração de Materiais Didáticos em Cursos Mediados por Tecnologia; Educação Mediada por Tecnologia; Modalidades de Ofertas Educacionais com Tecnologia; entre outros.
Fonte: Ascom/Reitoria.
Vídeo orienta sobre alimentação e qualidade de vida
A alimentação é um aspecto importante na vida de todos, pois está relacionada a aspectos biológicos, psicológicos, sociais e culturais da existência. Mas as escolhas alimentares que fazemos e o modo como nos alimentamos refletem os cuidados que precisamos ter com nossa saúde e nosso bem-estar? Essa foi uma das questões que levou à produção do vídeo Orientação para Comer com Atenção Plena em Tempo de Isolamento Social. Por trás dessa iniciativa, há a concepção de que a alimentação deve ser um ato consciente.
O material resulta do projeto Autocuidado Integrativo em Tempos de Coronavírus e foi produzido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Centro de Ciências da Saúde (CCS), do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) e do Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lapics).
O vídeo destaca a relação entre alimentação e estilo de vida, chamando a atenção para o fato de que a sociedade em que vivemos é caracterizada pela correria e também pelo consumo exagerado de alimentos ultraprocessados. Dessa combinação resulta a tendência para uma alimentação apressada e pobre em nutrientes, o que, com o tempo, predispõe ao desenvolvimento de doenças crônicas como a obesidade, a diabetes e a hipertensão.
Mas o vídeo também observa que este período de isolamento social, decorrente da necessidade de enfrentamento da pandemia de covid-19, tem obrigado muita gente a ficar em casa e assim a desacelerar e a diminuir o ritmo de suas atividades. E isso pode ser uma oportunidade para cuidar mais da alimentação e, por extensão, da própria saúde.
De acordo com a coordenadora do projeto e do Lapics, professora Ana Tânia Sampaio, este período de isolamento pode ser empregado para exercitar o autocuidado e uma maneira de fazer isso é estar atento à alimentação. “Quando direcionamos nossa atenção para o ato de comer, podemos transformar nossos hábitos alimentares, tendo em vista a realização de uma vida saudável”, disse.
Acesse o vídeo no link.
Fonte: Agecom/UFRN.
Nova tecnologia produzida na UFRN resulta em pedido de patente
A mistura dos pós de diamante e tântalo, processada usando tecnologia de altas pressões e altas temperaturas, produziu um novo material com propriedades especiais como alta dureza, elevada resistência à formação de trincas e deteriorações, além de reduzir o excesso de poros. Essa é a mais nova tecnologia objeto de pedido de patente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
A nova tecnologia foi pensada para ser usada na fabricação de ferramentas de corte diamantadas. Na mistura, um importante diferencial em relação ao atual fluxo de produção é que, ao invés de utilizar o tântalo, a indústria utiliza como principais substâncias ligantes o ferro, níquel e cobalto. A utilização destes metais gera dificuldades para controlar o processo de produção, visto que possuem características como a alta diferença entre os coeficientes de expansão térmica, quando comparado com o diamante; tal situação tende a provocar a existência de microtrincas nas ferramentas. Por reduzir esses efeitos, o novo material desenvolvido por pesquisadores da UFRN possibilita uma maior eficiência e vida útil para as ferramentas avançadas a que ele se destina.
A patente é de autoria de Regina Bertília Dantas de Medeiros, Lucas Pires de Paiva Barreto, Meysam Mashhadikarimi, Marcello Filgueira, Uilame Umbelino Gomes, Diêgo Pires Gurgel e Mayara Adrielly Leal de Oliveira Rodrigues, que desenvolveram os estudos no âmbito dos programas de pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da UFRN, em Engenharia Química da UFRN e em Engenharia e Ciência dos Materiais da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), universidade que detém a cotitularidade da invenção.
A parceria com a UENF já havia rendido dois outros depósitos de pedido de patente, o Corpo de diamante sinterizado com ligante de nióbio puro e o Compósito de corte de tripla camada formado por um substrato de metal duro e corpo de diamante sinterizado unidos através de uma interface, ambos na área de Engenharia de Materiais.
Números recordes em Propriedade Intelectual em 2019
O depósito do pedido desta patente passa a integrar o portfólio de ofertas tecnológicas da UFRN, disponível para acesso no site. A Instituição fechou 2019 com números recordes relativos à Propriedade Intelectual.
De acordo com levantamento realizado pela Agência de Inovação (AGIR), os números de Programas de Computador depositados e as Marcas depositadas, respectivamente 41 e 18, suplantaram os registros dos anos anteriores, enquanto que os 31 Pedidos de Patente em 2019 igualaram os dados de 2017 e 2015. Contudo, as patentes efetivamente concedidas foram o destaque, pois a UFRN, desde a sua primeira concessão, em 2014, até 2018, recebeu nove patentes. Apenas em 2019, esse número saltou para 12.
Fonte: Ascom/Agir.
O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores
13/03/2020 08:05 por André Maitelli