EMUFRN abre inscrições para Encontro dos Profissionais de Áudio do RN

25/09/2019 13:30


A Escola de Música da UFRN (EMUFRN) recebe inscrições para o I Encontro dos Profissionais de Áudio do Rio Grande do Norte. O evento acontece dia 14 de outubro, das 14h às 20h, no Auditório Onofre Lopes, e tem como objetivo integrar os profissionais que atuam na área de gravação, sonorização e operação de áudio do estado com a UFRN, em especial com os alunos do curso Técnico de Processos Fonográficos, da EMUFRN. 

“O encontro propõe também ser o ambiente propício para a propagação do conhecimento na área de áudio, envolvendo profissionais e academia por meio de palestras, cursos e divulgação de pesquisas na área”, explica o coordenador do projeto, Alexandre Maiorino.  

Segundo o professor, essa integração terá como resultados imediatos e fundamentais o conhecimento do curso técnico e da infraestrutura da EMUFRN pelos profissionais e empresas associados, bem como a estrutura curricular do curso oferecido. O momento também é visto como oportunidade para interação entre alunos e profissionais do meio, que poderão compartilhar sua experiência no mercado de trabalho.

Todos os interessados podem se inscrever gratuitamente até o dia do evento, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa). As vagas são limitadas.


Programação:

Palestra de Fonoaudiologia:

Danos à saúde devido à exposição aos ruídos

Profª. Maria Raquel Speri (Fonoaudiologia – UFRN)

15h – 15h40

Palestra de Acústica:

Acústica de Igrejas – Condicionamento e Isolamento 

16h – 16h40

Profª. Bianca Dantas (Arquitetura – UFRN)

Palestras de Áudio:

Introdução aos sistemas de microfone com fio e sem fio: Design e montagem de sistemas

Samuel Homrich

Product Manager – M.I CMV.SeBR

17h – 17h40

Protocolo DANTE e suas aplicações no Áudio

Matheus Madeira

YAMAHA Musical do Brasil.

18h – 19h


   
   







Parque Metrópole lança Plano de Internacionalização com palestra

25/09/2019 10:53


Criar uma empresa de tecnologia de sucesso não é uma tarefa fácil. E fundar várias startups com trajetórias bem-sucedidas no maior e mais emblemático polo de inovação do mundo? Essa então é uma façanha para poucos. Esse é um dos motivos pelos quais empreendedor Tommaso Di Bartolo, radicado há 10 anos no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), roda o mundo como palestrante.

É para falar sobre sua experiência que Tommaso Di Bartolo  vai estar no Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) no próximo dia 2 de outubro, quarta-feira, às 9h, quando fará uma palestra gratuita, intitulada “Growth Hacking: o atalho para a sua startup decolar”. O evento marca o lançamento do “Plano de Internacionalização do Parque Tecnológico Metrópole Digital”, que a partir de então vai desenvolver uma série de atividade e estratégias tanto para abrir mercados estrangeiros para suas empresas, como para trazer empreendimentos de fora para o Estado do Rio Grande do Norte..

As inscrições para o evento, com vagas limitadas, podem ser feitas por meio do seguinte endereço eletrônico: http://www.bit.ly/imdtommaso. Fluente em vários idiomas, Di Bartolo irá ministrar a palestra em português.

Percurso empreendedor

Tommaso Di Bartolo construiu um sólido percurso empreendedor ao criar quatro startups, duas das quais adquiridas por investidores. Atualmente ministra aulas na Universidade da Califórnia, em Berkeley, e realiza mentorias na aceleradora do Google Launchpad, um programa de aceleração global que ajuda as startups a criar e escalar produtos, combinando-os com os recursos da gigante de tecnologia.

Além disso, Di Bartolo também faz mentorias para a Universidade Draper, localizada Vale do Silício e criada por Tim Draper, um dos primeiros investidores da Tesla, Skype e Hotmail. A instituição tem sido um ponto de atração mundial de jovens empreendedores, reunindo empresários, fundadores de startups, executivos e aqueles que estão em vias de criar seu negócio de tecnologia.

O palestrante ainda atua na The Alchemist Accelerator, é sócio fundador da Awesm Ventures, fundo de investimento em startups, e presidente do SiliconVal.ly, instituição de educação corporativa especializada em transformação digital e inovação empreendedora. Thommaso Di Bartolo lançará seu primeiro livro, “How to Growth Hack your Startup” em outubro, nos Estados Unidos, e no mês de dezembro no Brasil.

Internacionalização e abertura de mercados

Alguns passos para a internacionalização do Parque Metrópole já vinham sendo dados, conforme conta o seu diretor, professor Anderson Paiva Cruz. Um deles foi a participação da gerente executiva da Inova Metrópole, Iris Pimenta, e de representantes de algumas startups ligadas à incubadora, ao Vale do Silício, neste ano, por meio de uma missão técnica organizada pelo Sebrae.

O próprio Anderson Cruz realizou uma visita à China, integrando uma missão do Governo do Estado, na qual fez contato direto com vários empresários e conheceu parques tecnológicos no sul daquele país. Ele esclarece que, apesar de ambas as visitas – à China e ao Vale do Silício – se constituírem em contatos iniciais, podem render frutos com uma ação futura dirigida para parcerias.

O Plano de Internacionalização prevê três vertentes de ações. A primeira delas é de cunho institucional e se traduzirá na realização de missões no exterior, participação em eventos e no convite e recepção de empresas de fora que queiram conhecer o ecossistema de inovação local. Nesse caso, objetiva-se fazer a prospecção para trazer empresas estrangeiras para se instalarem no Parque.

Em um outro sentido, a meta é contribuir para abrir o mercado internacional para as empresas que já estão no Parque Tecnológico. Para isso, a ideia é fazer consultoria para as startups que se interessem pela ação. “Dentre outros objetivos, vamos tentar fazer com que a empresa se transforme em um negócio internacional”, explica Marcelo Pelicano, gerente do recém-criado Projeto Mais Internacionalização.

Ainda segundo ele, uma outra forma de contribuir para as empresas acessarem o mercado de fora é incentivar e dar condições aos representantes das startups de participarem de eventos no exterior e fazerem intercâmbios entre empresas, numa parceria internacional.

A terceira vertente de internacionalização, de acordo com Pelicano, é a cooperação entre parques tecnológicos. “Assim, podemos oferecer oportunidades para as empresas desses parques, aqui; e eles oferecerem para nós, em seus países”, explicou.

Instrumentos

Os instrumentos iniciais para que tais ações sejam feitas serão, além da criação do próprio plano de internacionalização, a formulação de um programa de Soft Land (parceria para cooperação entre parques tecnológicos) e o lançamento de um futuro edital para a seleção das empresas interessadas em participar desse processo.

Mas, a primeira ação para internacionalização do Parque é a própria palestra de Tommaso Di Bartolo, ressalta Anderson Cruz. “A gente precisa começar demonstrando para as empresas que é importante acessar outros mercados e ter uma visão global. Por isso, alguém vir aqui mostrar como funciona o crescimento de uma empresa lá no Vale do Silício, é fundamental para isso”, afirma.

Fonte: Ascom IMD.


   
   







Consulado Geral dos Estados Unidos realiza palestra na UFRN

25/09/2019 10:46


A UFRN recebe, por meio da Secretaria de Relações Internacionais (SRI), representantes do Consulado Geral dos Estados Unidos para uma palestra sobre intercâmbio, que acontece às 15h desta quarta-feira, 25, no Auditório Sônia Campos Ferreira, localizado na Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM). O evento é aberto para alunos e funcionários da UFRN. 

Ministrada pelo vice-cônsul Panakkal David e pela assistente de vistos, Patrícia Melo, a palestra tem como objetivo esclarecer os processos de solicitação e emissão de visto americano para estudos. Também serão divulgadas as possibilidades de intercâmbio nos Estados Unidos a partir da presença de Ivson Sousa, representante da EducationUSA, fonte oficial do governo americano para informações sobre estudos no país.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







Presidente do CONFIES fará palestra sobre o “Future-se” em evento no Rio Grande do Norte

25/09/2019 08:31



A capital do Rio Grande do Norte sediará nesta sexta, 27, o V Encontro Norte e Nordeste de Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (ENNFAIES), realizado este ano pela Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC). O evento será realizado em Natal, no Hotel Holiday Inn, a partir de 7h30, e contará com representantes de 15 fundações de oito estados do Brasil e também do presidente do CONFIES, Fernando Peregrino.

O Future-se, programa do Ministério da Educação, é uma das pautas do evento que se realizará em meio à forte crise orçamentária das universidades federais. Inicialmente, o MEC ignorou o papel das fundações de apoio à atividade de pesquisa, apesar de reconhecer, no último censo, que essas fundações atendem mais de 180 instituições de pesquisa distribuídas pelo País, entre universidades estaduais e federais, institutos federais e demais entidades de pesquisa. 

Representando o segmento, o presidente do CONFIES (Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica),  Fernando Peregrino, ministrará palestra sobre o tema “Aspectos Legais no Future-se e seus Impactos nas Fundações de Apoio”. 

Peregrino considera o cenário preocupante para ciência nacional. “Na medida em que as despesas obrigatórias das universidades federais são ameaçadas, o desenvolvimento e futuro do Brasil também passam a ser ameaçados, tendo em vista que as universidades públicas respondem por 95% das pesquisas científicas conduzidas no Brasil”, disse.

Peregrino reitera preocupação com pontos do Future-se que, segundo avalia, comprometem a autonomia universitária, a partir de contratos previstos com organizações sociais (OSs) que tendem a engolir a gestão das universidades públicas, fator que não aconteceria com contratos com as fundações de apoio à pesquisa no programa.  

Ciência local 

Para Peregrino, as fundações de apoio exercem papel fundamental na gestão das universidades federais do Nordeste, como no Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas e no próprio Rio Grande do Norte. Nesse caso, a troca de experiência entre as fundações no encontro é extremamente importante para fortalecer a atuação do segmento em favor  da ciência conduzida pelas universidades públicas.

O diretor geral da FUNPEC, André Laurindo Maitelli, afirma que o evento tem o objetivo de discutir assuntos relacionados à execução administrativa e financeira de projetos geridos pelas fundações de apoio.  Maitelli destaca a importância das fundações de apoio para as universidades públicas do Nordeste e para a ciência local. “As fundações viabilizam e permitem que recursos públicos e privados sejam aplicados em projetos de ensino e pesquisa específicos para a região, em parceria como Petrobras e Ministério da Saúde”, exemplifica Maitelli.   

Fundações de apoio

O segmento é elo estratégico para alavancar recursos públicos e privados para ciência brasileira, área essencial para o desenvolvimento de qualquer nação. Com movimentação de R$ 5 bilhões por ano, as fundações de apoio, regidas pela Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994,  são instituições de direito privado instituídas pelo Código Civil – Lei 10.406/2002, veladas pelos Ministérios Públicos Estaduais e credenciadas pelo MEC e MCTIC. Conforme o último Censo do MEC, as fundações apoiam 183 instituições do País, entre universidades federais e estaduais, institutos federais e demais entidades de pesquisa.



   
   







Projeto de pesquisa da EAJ envolve literatura, debate e reflexão

24/09/2019 15:15

Ascom EAJ

O projeto de pesquisa Encontros literários: a formação do leitor e escritor jovem, coordenado pelos professores Julianne Pereira dos Santos e Rafael Borges, da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ/UFRN), tem como objetivo a formação do leitor e escritor jovem. A atividade foi idealizada no ano de 2017 e colocada em prática a partir de 2018. Os docentes, na tentativa de estimular a leitura e torná-la mais reflexiva e produtiva, pensaram em realizar reuniões semanais.

Inicialmente, os encontros foram pensados sob a perspectiva de os estudantes lerem, discutirem e debaterem textos de autores consagrados, dos quais gostavam e se identificavam. Segundo Julianne, a proposta inicial apresentada foi alterada ao longo dos encontros. “No começo foi assim, mas depois eles começaram a mandar textos através do e-mail do grupo de leitura, uns de forma anônima e também sob pseudônimos”, comenta.

Os estudantes também passaram a inserir os textos de própria autoria. A docente fala que a iniciativa dos alunos foi algo inesperado. “Para a gente foi maravilhoso porque era uma demanda que não estávamos esperando e foi muito crescente, então além do encontro de leitura, tornou-se também um encontro de escrita”, afirma.

O ambiente é caracterizado como um lugar de acolhimento, onde os discentes se sentem à vontade para compartilhar as próprias escritas. Outra característica é que não existe um método avaliativo ou crítico, ou seja, o objetivo é estar ali para debater acerca das leituras e fazer reflexões a partir delas. O debate sobre sociedade, temas existenciais, vida, amor e adolescência são pautas abordadas no encontro, a partir das leituras realizadas.

No ano passado foi feito um livro com os trabalhos de autoria dos próprios alunos e também textos dos idealizadores do projeto. Junto ao lançamento do livro, foi realizado um colóquio com alunos e professores, onde alguns desses docentes falaram sobre a importância da leitura e a formação do jovem leitor.

A evolução dos alunos quanto à leitura e escrita também é algo perceptível. Alguns deles participam desde o ano passado e é evidente um maior envolvimento com a leitura e maior afinidade com a escrita, o que os torna cada vez mais reflexivos e críticos quanto a determinados temas.  

A coordenadora do projeto diz ainda que outra motivação para o surgimento dos encontros foi o fato de sempre estar ligada à literatura. “Acho que, enquanto professora, não tem como fugir da importância da leitura. Tanto eu quanto Rafael tínhamos esse interesse do estímulo à leitura, e na sala de aula não tem como trabalhar tanto esse aspecto quanto gostaríamos, por isso idealizamos a atividade”.

Os coordenadores têm a perspectiva de seguir com o projeto e esperam que ele dure por muito tempo. Pretendem também realizar atividades semelhantes ao lançamento do livro do ano passado. Outro objetivo é de que o projeto cresça ainda mais, fazendo com que a comunidade acadêmica tenha interesse, participe e se envolva com as ações do grupo.

Os encontros literários acontecem às quintas feiras ao meio dia, no prédio do Ensino Médio da EAJ.

Fonte: Ascom EAJ.


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





Destaque das Colunas


O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores

13/03/2020 08:05 por André Maitelli





Redes Sociais