UNILA de Foz de Iguaçu abre consulta pública para credenciar fundações de apoio

05/09/2019 16:30


O Ministério da Educação (MEC) disponibilizou, no portal do órgão, as informações sobre a autorização e o credenciamento das Fundações de Apoio às universidades federais e institutos de pesquisa. São dados relacionados à legislação vigente, ao manual e lista de documentos necessários ao pedido de autorização ou credenciamento das Fundações de Apoio, além de calendário e atas de reunião entre a Secretaria de Educação Superior do MEC (SESu/MEC) e a Secretaria de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (SEFAE/MCTIC).

O aviso foi encaminhado aos dirigentes das universidades federais e ao CONFIES. O presidente do CONFIES, Fernando Peregrino orienta que todas as Fundações de Apoio analisem se as informações que constam do site do MEC estão todas corretas. As informações estão disponíveis em: http://portal.mec.gov.br/sesu-secretaria-de-educacao-superior/fundacoes-de-apoio-sesu .

As Fundações de Apoio – elos estratégicos para alavancar recursos públicos e privados para ciência brasileira –, estão sujeitas ao prévio credenciamento por ato conjunto do MEC e do MCTIC nos termos do art. 2º, III, da Lei nº 8.958/1994.

Consolidadas e com mais de 25 anos de vida, as Fundações de Apoio movimentam mais de R$ 5 bilhões por ano e gerenciam cerca de 22 mil projetos científicos em todo País.

Fonte: Confies.


   
   







MEC disponibiliza informações para atualização de dados das Fundações de Apoio

05/09/2019 14:30


O Ministério da Educação (MEC) disponibilizou, no portal do órgão, as informações sobre a autorização e o credenciamento das Fundações de Apoio às universidades federais e institutos de pesquisa. São dados relacionados à legislação vigente, ao manual e lista de documentos necessários ao pedido de autorização ou credenciamento das Fundações de Apoio, além de calendário e atas de reunião entre a Secretaria de Educação Superior do MEC (SESu/MEC) e a Secretaria de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (SEFAE/MCTIC).

O aviso foi encaminhado aos dirigentes das universidades federais e ao CONFIES. O presidente do CONFIES, Fernando Peregrino orienta que todas as Fundações de Apoio analisem se as informações que constam do site do MEC estão todas corretas. As informações estão disponíveis em: http://portal.mec.gov.br/sesu-secretaria-de-educacao-superior/fundacoes-de-apoio-sesu .

As Fundações de Apoio – elos estratégicos para alavancar recursos públicos e privados para ciência brasileira –, estão sujeitas ao prévio credenciamento por ato conjunto do MEC e do MCTIC nos termos do art. 2º, III, da Lei nº 8.958/1994.

Consolidadas e com mais de 25 anos de vida, as Fundações de Apoio movimentam mais de R$ 5 bilhões por ano e gerenciam cerca de 22 mil projetos científicos em todo País.

Fonte: Confies.


   
   







Grupo de Dança apresenta espetáculo (Des)Caminhos na EMUFRN

05/09/2019 12:00


O Grupo de Dança da UFRN (GDUFRN) realiza, no dia 21 de setembro, a apresentação do espetáculo (Des)Caminhos, às 19h, no auditório Onofre Lopes da Escola de Música (EMUFRN). Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente, ao preço promocional de R$ 10, com o elenco do Grupo, nas terças, quintas e sextas-feiras, das 16h30 às 18h, na sala 01 do Departamento de Artes da UFRN (Deart). Alguns ingressos estarão disponíveis no dia do espetáculo, na EMUFRN, uma hora antes da apresentação, no valor de R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

O espetáculo é inspirado na obra do escritor Mário de Andrade – O Turista Aprendiz (1976). O livro se baseia em viagens que o autor fez no período entre 1927 a 1929, que inclui passagem pelos estados de Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba.

Nestes estados nordestinos, ele se concentrou em pesquisar a cultura popular. No RN, registrou no livro o encontro com o mestre de coco Chico Antônio e se encantou com o artista potiguar. Na apresentação do GDUFRN, além dessa viagem de Mário de Andrade aos estados do Nordeste, o espetáculo é articulado ainda com narrativas dos bailarinos do grupo, envolvendo dança, teatro, música, poesia, vídeo-arte e exposição de artes visuais.

A montagem tem a concepção e direção geral e artística de Teodora Alves, diretora do Núcleo de Arte e Cultura (NAC), assistência de direção de Lisiane Miranda e Samara Salgueiro, e tem composição cenográfica e pesquisa de Teodora Alves e do GDUFRN.

“A narrativa do espetáculo é bem interessante, pois se inspira na obra de Mário de Andrade, abordando os caminhos e descaminhos percorridos/encontrados pelo escritor ao visitar o RN nos anos de 1928 e 1929”, ressalta Teodora Alves. Segundo ela, o espetáculo é instruído também com aspectos das histórias vividas pelo próprio elenco, nos caminhos trilhados pelo RN e como “turista” nos Estados Unidos, ao participar de um intercâmbio cultural em 1987.

O Grupo de Dança da UFRN é um projeto de extensão permanente da UFRN e está em atividade desde 1992. Com uma história de produção criativa e educativa no campo da Dança, o Grupo vem se configurando como um espaço de aprendizado, pesquisa e divulgação no RN. Com a criação da Licenciatura em Dança, o GDUFRN tem possibilitado aos alunos desse curso uma formação significativa, somada às demais ações curriculares.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







LAIS firma acordo de cooperação com a Universidade Autônoma de Barcelona

05/09/2019 10:37

Ascom/Lais

O Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN (LAIS) assinou nesta quarta-feira, 4, dois acordos de cooperação internacional técnico-científicos com a Universidade Autônoma de Barcelona (UAB), na Espanha. As ações visam desenvolver atividades de pesquisa e extensão na área do audiovisual, aplicadas à indução de políticas de resposta rápida à sífilis. 

Os acordos foram estabelecidos através de dois grupos de pesquisa vinculados a UAB. O Observatorio y Grupo de Investigación en Migración y Comunicación (MIGRACOM) trabalha com pesquisas na área da comunicação, com ênfase em publicidade, jornalismo e produção audiovisual. Já o Grup de Recerca en Antropologia Fonamental i Orientada (GRAFO), trabalha com questões relacionadas a antropologia na saúde. 

Segundo Juciano Lacerda, pesquisador do LAIS e professor do Departamento de Comunicação Social da UFRN, a parceria é importante pois permite a cooperação com grupos de pesquisa referência na Espanha. 

“Esses acordos nos dão a oportunidade de um trabalho de cooperação com dois grupos de pesquisa que são referência em Barcelona, com expertise de trabalho na Espanha e em países da África, sobretudo no que diz respeito a metodologias de pesquisa e processos de intervenção com populações de vulnerabilidade. No que diz respeito a comunicação, há conhecimentos importantes em produção audiovisual e análises qualitativas de representação de diversidades culturais, e também com populações em situação de vulnerabilidade, sendo essas habilidades importantes para implementarmos nas ações que desenvolvemos no LAIS em educomunicação e publicidade”, afirmou ele. 

Parcerias na Espanha

Além do acordo firmado com a Universidade de Barcelona, o LAIS já desenvolve ações conjuntas com a Universidade Complutense de Madri, na capital espanhola. O termo foi assinado no final de maio deste ano. 

A parceria prevê o intercâmbio de profissionais entre as instituições, bem como o desenvolvimento de pesquisas conjuntas nas áreas de comunicação, educomunicação e saúde pública.

Fonte: Ascom/Lais.


   
   







Fumaça da África chega ao Nordeste e eleva poluição do ar a nível crítico

05/09/2019 10:29


A fumaça dos incêndios florestais no continente da África chegaram ao Nordeste brasileiro, segundo imagens detectadas no Brasil pelo Lapis (Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélite), ligado à Ufal (Universidade Federal de Alagoas). A fumaça causou uma elevação até três vezes maior do que o nível máximo de poluição recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde.

Um mapa produzido às 13h de hoje mostra que a fumaça das queimadas no centro-sul da África cruzou mais de 6.000 km pelo oceano Atlântico até chegar aos litorais de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Segundo informe produzido pelo Lapis, os níveis de poluição registrados já apresentam riscos à população. "Apesar da distância, com a poluição do ar pela fumaça dos incêndios no Congo, a população da costa leste do Nordeste está respirando uma quantidade de material particulado muito acima do recomendado pela OMS. Esse tipo de material corresponde a partículas extremamente finas presentes no ar", diz.

O relatório ainda cita que, entre as capitais, a fumaça tem mais intensidade em Natal, mas também chegam a Maceió, Recife e João Pessoa. "O índice de poluição por esse material particulado está entre 50 e 100 µg/m³", informou o laboratório, citando a unidade de micrograma de poluição por metro cúbico de ar

Para efeito de comparação, o último relatório da análise da qualidade do ar da OMS apontou o Rio de Janeiro como a cidade com ar mais poluído do país, com 64 ug/m³. "Atualmente, a OMS recomenda que as emissões desse poluente não ultrapassem o limite 25 µg/m³ por dia para manter a qualidade do ar em condições que evitem riscos à saúde humana", explica o coordenador do Lapis, Humberto Barbosa.

Barbosa explica que 33 µg/m³ equivalem à espessura de um fio de cabelo. "1 µg/m³ equivale a 0,000001 grama. Por isso são facilmente espalhadas", explica.

Ele diz que os níveis altos de poluição medidos são capazes de causar problemas de saúde respiratórios e cardiovasculares, além de dor de cabeça. O coordenador diz que os moradores das cidades atingidas devem perceber mudança no ar com mais facilidade ao fim da tarde. "Se o céu estiver limpo e o ar mais seco, será mais perceptível por volta das 17h

Os incêndios florestais ocorrem na África Central e se espalharam por Angola, República Democrática do Congo, Moçambique e Madagascar. Em 24 de agosto, um satélite da Nasa (agência espacial norte-americana) teria detectado 6.902 incêndios em Angola e 3.395 no Congo. Semelhantes às chamas na Amazônia, os incêndios também causaram protestos em todo o mundo.

Fonte: Uol.


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





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