Laboratório de Informática Industrial abre seleção para programadores

17/12/2019 08:50


Para otimizar suas atividades e continuar a desenvolver soluções inovadoras em tecnologia, o Laboratório de Informática Industrial (LII), do Instituto Metrópole Digital (IMD), está com inscrições abertas para seleção de desenvolvedores de software.

As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira, 17, por meio deste link. A seleção é voltada à ocupação de três vagas para programadores de sistemas da informação (fullstack), via CLT, com carga horária semanal de 40 horas e remuneração de R$ 2,7 mil.

Os candidatos aprovados no processo atuarão em ambiente dinâmico, auxiliando no desenvolvimento de estudos e produtos feitos em parceria com o Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes).

Dentre as linhas de pesquisa nas quais o colaborador poderá atuar, estão a Indústria 4.0, Arquitetura de Microservices aplicada à Indústria, Big Data, entre outras.

Todas as informações sobre o cargo e os requisitos básicos constam no edital.

Seleção

O processo de seleção é realizado por meio de análise curricular e entrevista técnica. A primeira etapa, voltada à análise de experiência profissional, consiste na verificação da documentação exigida no Anexo II do edital. Já a entrevista técnica avalia os conhecimentos e habilidades específicas exigidas para o cargo, pontuadas em edital. O resultado final do processo seletivo será divulgado no site da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec).

LII

Laboratório vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Inovação em TI (nPITI/IMD), o LII é o principal desenvolvedor de tecnologias voltadas ao setor de indústria, sendo, por isso, o promotor do projeto Mais Indústria do Parque Metrópole Digital.

Inaugurado em setembro deste ano, o projeto tem como principal propósito contribuir com instituições do setor industrial por meio da transformação digital, fomentando mudanças tecnológicas específicas para esse mercado.

Para isso, a iniciativa conta com o apoio de estudantes de graduação e pós-graduação, além de cinco professores do IMD que desenvolvem softwares, integram, armazenam e demonstram dados oriundos da produção industrial. O trabalho é produto de parcerias com a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) há mais de 10 anos.



   
   







UFRN tem mais de 40 propostas aprovadas em programa de ideias inovadoras

16/12/2019 15:30


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) teve 42 propostas aprovadas no Resultado Preliminar das Ideias Inovadoras do Programa Centelha, divulgado nesta semana e disponível no endereço http://programacentelha.com.br/rn/#resultadosrn. Os envolvidos devem agora observar as datas seguintes, como o período entre 21/12/2019 e 17/01/2020, no qual está prevista a submissão dos Projetos de Empreendimento.

 Antes disso, porém, o Sebrae, que conta com o apoio da UFRN no projeto, realiza na quinta-feira, 19, a partir das 19h, em seu Salão de Eventos, a palestra Submissão dos Projetos de Empreendimento – Fase 2, com Gileno Negreiros, consultor de Gestão da Inovação.

O Programa Centelha foi lançado com o intuito de estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora no Rio Grande do Norte. O programa irá oferecer capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







UFRN lidera no RN e está em 4° lugar no Norte e Nordeste

16/12/2019 14:15


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se destaca no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O resultado foi divulgado nessa quinta-feira, 12, e a UFRN se mantém em primeiro lugar no estado e em quarta colocação no Norte e Nordeste, entre as instituições federais de ensino superior.

O índice é relativo ao ano de 2018, no qual a UFRN ficou com média 3,6731 e nota 4 (sendo 5 a nota máxima), mantendo o mesmo desempenho da última avaliação e o histórico acima da média nacional. No panorama das regiões Norte e Nordeste, ficaram na frente da UFRN apenas as Universidade Federais do Ceará (UFC), de Pernambuco (UFPE) e da Bahia (UFBA).

O coordenador de Acompanhamento, Planejamento e Avaliação Acadêmica da UFRN, Fabiano do Espírito Santo Gomes, explicou que o IGC leva em consideração três dimensões, que são as informações da graduação, do mestrado e do doutorado. Na UFRN, o resultado da avaliação teve como base informações de 92 cursos de graduação e 87 programas de pós-graduação. Para a nota final, a graduação teve peso de 62%, o mestrado de 21% e o doutorado representou 17% na média final.

Ainda segundo o professor Fabiano Gomes, os pontos que apresentaram melhora nos resultados foram o questionário aplicados aos alunos e a proporção de professores com doutorado. Nessa perspectiva, na avaliação do docente, a evolução nesses quesitos tem ligação direta com a Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação da UFRN, que foi aprovada em 2017 e permitiu o planejamento dos cursos a partir de avaliações externas e internas, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) ou as comissões próprias de avaliações, por exemplo.

Critérios do IGC

O IGC é o indicador que aponta a qualidade da instituição. Relativo aos cursos de graduação, observa-se o resultado do Enade; o questionário aplicado aos estudantes, onde há perguntas sobre estrutura, organização didático-pedagógica do curso e oportunidades para ampliar a formação; dados sobre os docentes, como proporção de mestres e doutores e regime de trabalho; e o índice de diferença de desempenho, que compara como o aluno estava antes de entrar na graduação, por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Já sobre a pós-graduação (mestrado e doutorado), o Inep considera os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Confira os dados no Inep aqui.

Fonte: AGecom/UFRN.


   
   







FMU abre seleção pública para programas radiofônicos

16/12/2019 11:00


Com o objetivo de dar espaço a produções radiofônicas do Rio Grande do Norte e promover a democratização de sua programação, a Rádio Universitária (FMU) da UFRN irá selecionar programas para integrar a grade da emissora. As inscrições para a seleção ficarão abertas entre os dias 1º e 31 de janeiro. As produções selecionadas ocuparão 27 horas semanais na FMU durante um período de seis meses, em 2020.

Para se inscrever, os interessados devem preencher e enviar os documentos listados no edital do processo seletivo. A comissão de seleção será formada por membros da Rádio Universitária e convidados externos e o resultado dos programas selecionados será divulgado no dia 9 de março de 2020.

A seleção tem como objetivo escolher programas de diferentes categorias que se enquadrem em um dos desses três grupos: (1) programas oriundos da produção independente, já desenvolvidos, ou que venham a ser, com ou sem apoio cultural de leis de incentivo; (2) programas inéditos, propostos por pessoas físicas ou pessoas jurídicas sem fins lucrativos; e (3) programas inéditos de rádios comunitárias outorgadas ou livres.

Dúvidas sobre a seleção de ocupação da programação da FMU podem ser esclarecidas pelo e-mail programacaofmu@gmail.com.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   







UFRN cria aplicativo que indica postos com combustíveis de qualidade

16/12/2019 09:56


Combustível Nota Dez, esse é o nome da nova ferramenta criada pela UFRN para ajudar o cidadão do Rio Grande do Norte a abastecer com segurança. Por meio desse aplicativo gratuito, o consumidor saberá quais postos mais próximos de sua localização foram atestados com combustíveis de qualidade. A adesão ao projeto é voluntária por parte dos empresários que submetem suas empresas a duas testagens surpresas a cada mês. Apenas os postos com todos os combustíveis aprovados ficam visíveis no aplicativo.

A proposta dos pesquisadores Valter Fernandes e Antônio Araújo, ambos do Laboratório de Combustíveis e Lubrificantes (LCL), do Instituto de Química da UFRN, começou a funcionar recentemente, mas já tem ao menos sete postos cadastrados em Natal, Macaíba, Ceará-Mirim e São José do Mipibu. Como é novidade, a expectativa é que esse número cresça nas próximas semanas.

Desde o ano 2000, o LCL é o único do RN e Paraíba credenciado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) para realizar a testagem de combustíveis para o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis e Lubrificantes do governo federal. Por sua qualidade internacional, o LCL está concorrendo à certificação ISO 17025, que atesta os requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração. Além disso, está atrelado aos programas de pós-graduação da UFRN, contribuindo para a formação de profissionais, mestres e doutores que atuam na área de petróleo.

Para Antônio Sales, empresário do ramo de combustíveis e presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do RN (Sindipostos/RN), o Combustível Nota Dez oferece benéfico para todos. “Tanto para o empresário, que pode mostrar ao consumidor que seu produto é de qualidade, como para o consumidor, que tem a certeza de estar abastecendo em um posto de combustível legal, bem como para a sociedade em geral, porque quando vendemos combustível sem adulteração não interferimos na arrecadação do estado”, afirma.

O pesquisador Valter José Fernandes lembra que o combustível pode ser alterado de várias maneiras, seja pela adição de solventes, pelo excesso de álcool na gasolina ou pelo alto teor de enxofre, no caso do óleo diesel de má procedência. Além de aumentar a poluição do ar, um combustível adulterado pode provocar aumento do consumo, danos no motor, nas válvulas e nos bicos injetores. Em casos mais extremos, provoca superaquecimento que leva a interrupção do funcionamento dos mecanismos e até a incêndio do veículo.

Laboratório

O Laboratório de Combustíveis e Lubrificantes da UFRN, vinculado à Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC), está localizado no Instituto de Química, no campus universitário de Natal (RN). O LCL foi o primeiro laboratório instalado em uma universidade pública do Norte-Nordeste, sendo considerado referência nacional. Nos últimos 19 anos, os pesquisadores percorreram mais de 2 milhões de quilômetros coletando mais de 100 mil amostras de combustível para a ANP.

O Instituto de Química da UFRN, com fundação em 1968, como Departamento de Química, é um dos mais bem conceituados do país. Atua nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, sendo a unidade acadêmica responsável pelos cursos de Química Bacharelado, Química Licenciatura, Química do Petróleo e o Programa de Pós-Graduação em Química, com cursos de mestrado e doutorado recomendados pela Capes.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   










Matéria Veiculada na TV Câmara sobre os 40 anos da FUNPEC





Destaque das Colunas


O apoio da FUNPEC para novos pesquisadores

13/03/2020 08:05 por André Maitelli





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