UFRN promove debates sobre o Setembro Amarelo

11/09/2019 10:38


Com o tema Setembro Amarelo: Um Olhar para a Vida, o Serviço de Psicologia Aplicada (Sepa) da UFRN promove, durante todo o mês de setembro, ações para debater o suicídio. A campanha do Sepa teve início na última quarta-feira, 4, e se estenderá até o dia 27 de setembro, com as atividades voltadas para a comunidade em geral.


A próxima ação será promovida na segunda-feira, 16, no auditório do Nepsa, às 17h. Na ocasião, será exibido o documentário Ouvidos Calados, de Mauro Baptistella. O objetivo do longa é conscientizar sobre a importância de dar voz aos sentimentos. No dia 27, o Sepa recebe universitários que se sentem ajudantes de colegas em sofrimento psíquico para uma roda de conversa às 8h30. Já às 14h30, o público participará de uma prática de meditação.


As inscrições para as atividades do Setembro Amarelo: Um Olhar para a Vida devem ser feitas através do Sigaa. Além das ações pontuais, o Sepa também realiza, até o dia 27 de setembro, um plantão psicológico. O atendimento é feito por ordem de chegada, mas há limite de vagas. Para mais informações sobre atendimentos realizados pelo Sepa, entre em contato através do e-mail setembroamarelosepa@gmail.com.

Outros setores no Setembro Amarelo

A Proae promove rodas de conversa voltadas para os alunos de graduação e pós-graduação nos dias 13,19 e 23 deste mês. As duas primeiras acontecem nas residências universitárias e a última na Escola de Ciências e Tecnologia (ECT), às 14h. As oficinas estão programadas para o dia 17, das 9h às 10h30, no Auditório C do CCHLA, e dia 2 de outubro, no Auditório Oscarina do Centro de Ciências da Saúde (CCS).

Estatísticas

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2013 pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 11 milhões de brasileiros foram diagnosticados com depressão. O índice mais alto está entre as mulheres (10,9%), os homens são 3,9%. A faixa etária com maior proporção foi a de 60 a 64 anos de idade (11,1%), enquanto o menor percentual foi obtido entre 18 a 29 anos de idade (3,9%). Já as pessoas com ensino superior completo são 8,7% e pessoas sem instrução e com ensino fundamental incompleto são 8,6%.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   





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