NEI oferece projeto ciranda de sons e tons para as crianças

29/09/2020 08:15


Com o isolamento social em razão da pandemia do novo coronavírus, o Núcleo de Educação da Infância (NEI) tem se preocupado bastante com o dia a dia das crianças. Por este motivo está sempre interagindo e oferecendo, remotamente, atividades que retomem as vivências delas. Uma dessas ações, é o projeto de extensão Ciranda de sons e tons na pandemia: por uma educação estética, com o objetivo de proporcionar a essas crianças momentos de apreciação estética e cultural, nas diversas linguagens artísticas, como a música, a dança, o teatro, e a literatura.

Realizado, quizenalmente, às sextas-feiras, o projeto, em formato virtual, teve início no último dia 18, e prossegue até o dia 26 de dezembro, através do intagram @nei.ufrn. Vários artistas da terra estão colaborando com apresentações por meio de vídeos alegres, coloridos e musicais. Alguns deles já estão confirmados, como o professor e  escritor Kelson Oliveira, o bailarino Charles Damásio, o grupo artístico Pau e Lata, a artista plástica e ceramista Ana Antunes, o professor, compositor e intérprete Alexandre Atmarama, que vão expor as suas habilidades para divertir esse público mirim. 

Atualmente, a ação é coordenada pelas professoras Rebeca Ramos Campos, Cibele Lucena de Almeida e Teresa Régia Araújo de Medeiros e tem como colaboradores Adriana Szilagyi Leão, Aja Devi Dasi Soares Abreu de Goes, Danielle Medeiros de Souza e Sandro da Silva Cordeiro. 

Os próximos vídeos têm as seguintes datas:  02, 16 e 30, de outubro, 13 e 27 de novembro e os dias  11 e 26 de dezembro. Podem participar também da ação, a comunidade em geral. 

Projeto

Criado, nos anos 90 pela professora Denise Maria de Carvalho Lopes, denominado Boi da Cara Preta, o projeto foi relançado em 2005 pelas professoras que ocupavam a direção do NEI, na época, Antônia Fernanda Jalles e Judite Borges dos Santos. Durante mais de uma década, o Ciranda foi coordenado pela professora Ana Maria Cunha Aguiar, incluindo ações de extensão desde 2006. E a partir daí, a ação só cresce, que mesmo nesse tempo de pandemia, está sendo retomado virtualmente.

Fonte: Agecom UFRN.


   
   





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