Lais-UFRN realiza seminário sobre sífilis em Portugal

22/01/2020 09:24


A cidade de Coimbra, em Portugal, vai receber, entre os dias 27 e 28 de janeiro, a 1ª edição do Seminário Internacional Sífilis Não na Perspectiva da Formação Humana em Saúde: a pesquisa no espaço lusófono e ibérico. O evento é uma promoção do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN) em parceria com o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS 20), da Universidade de Coimbra.

O evento tem como objetivo fortalecer as cooperações internacionais e alinhar as pesquisas em andamento entre os dois centros, além de articular as produções conjuntas entres grupos de pesquisas, definir agendas de trabalho para os próximos anos (de 2020 a 2025), integrar pesquisadores e discutir o cenário de enfrentamento à sífilis no Brasil, onde ocorre o Projeto de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção (Sífilis Não), bem como nos demais países envolvidos. 

Além de Brasil e Portugal, o evento conta com a participação de palestrantes da Espanha, de Guiné-Bissau e de São Tomé e Príncipe. A programação completa está disponível no site do evento. 

Sobre o projeto Sífilis Não

O Projeto de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção, comumente conhecido como Sífilis Não, é fruto de uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), tendo como objetivo ações efetivas e pesquisas aplicadas nas áreas acadêmica e médica que visem à redução dos casos de sífilis adquirida e à possível eliminação da sífilis congênita por todo o Brasil.

Atuando em quatro eixos distintos (gestão e governança, vigilância, cuidado integral e fortalecimento da educação e comunicação), o projeto visa à capacitação de gestores e profissionais na área da saúde, implantando linhas de cuidado para a sífilis com acompanhamento e intervenção em populações-chave, como grupos de gestantes e pessoas do meio LGBT.

 O projeto também conta com a participação de diversos apoiadores, que são responsáveis pelas ações na vigilância e na atenção primária em saúde, fortalecendo assim o Sistema Único de Saúde (SUS) e formando uma articulação rápida e forte contra a sífilis.

Fonte: Agecom/UFRN.


   
   





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